HUMAITÁ (AM) – Enquanto os quinze vereadores e o prefeito Dedei Lobo (PSC), respectivamente, esquentam as baterias para enfrentar novo embate eleitoral visando a própria reeleição, a população ribeirinha amarga a maior crise no atendimento médico, odontológico testes contra viroses e da atenção básica. Ao menos oito meses, a prefeitura através da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSAU) não supre a falta de remédios, medicamentos, pessoal médico e profissionais de saúde nas comunidades do bairro Rio Madeira e zona garimpeira, entre as quais, Pacoval, Carapanatuba, Lago dos Reis, Distrito de Auxiliadora até ao vilarejo de Escondido.
Equipe do Sindicato Rural ouviu e anotou demandas de saúde não atendidas em 42 povoados Nesses dois vilarejos, moradores informam que existem agentes comunitários (ACS) nomeados. Mas, não foram mais vistos nos postos de trabalho. Nas comunidades adjacentes, o atendimento foi suspenso por conta da demora de licitação no valor de mais de R$ 800 mil, que seriam usados na manutenção da Unidade Básica de Saúde (UBS) móvel.