PREFEITO GEAN DE BARROS (MDB) DEIXARÁ O CARGO COM LEGADO AVASSALADOR RECHEADO DE DÍVIDAS MILIONÁRIAS AO NOVO PREFEITO ELEITO DE LÁBREA; FORA DO PODER SE TORNARIA PRESA FÁCIL PARA O GAECO, PF, MPF, JUSF, TCU, CGU E A NOVA MESA DIRETORA DA CÂMARA INVESTIGÁ-LO E COLOCÁ-LO ATRÁS DAS GRADES POR CRIMES CONTRA O ERÁRIO DESDE 2013

LÁBREA (SUL DO AM) – “A era do rouba, mas faz” acabou para mais de 51,27% da população labreense que viu no limbo, sem dignidade, educação, saúde, segurança, oportunidades de emprego em renda durante quase quatro décadas.
Este parece ter sido o pensamento coletivo, da metade mais 1,27% da população labreense, envolto a um desabafo preso na garganta dos pobres e extremamente pobres, por até quatro décadas, que vomitou ainda no calor das comemorações da vitória invejável dos candidatos liderados pelo prefeito e o vice-prefeito eleitos no domingo 6, Gerlando Lopes (PL) e João Roberto (PODEMOS), informou da Capital São Paulo, o consultor João Roberto Soares, 52.
Segundo o interlocutor paulistano, “nos governos do MDB labreense, a população nativa comeu o pão que o diabo amassou”. Ele diz ainda que “o filé mignon era mandado dos açougues e peixes nobre das feiras diretamente à cozinha de apenas 3% ricos ou mais ou menos ricos da cidade”. Até a posse dos novos eleitos à Prefeitura, ele acredita, no entanto, que, “o orgulho de ser labreense será retomado”.

“Nos últimos 40 anos, cidadãos nativos tiveram os seus sonhos para estudar e trabalhar na terra onde nasceram, foram interrompido e deram lugar aos dos parentes e aliados dos maus políticos e que fizeram da política labreense profissão”, admitiu João Roberto Soares.

Com Gean de Barros e seus aliados fora das casas da viúva (Prefeitura de Lábrea e da Câmara Municipal), “tenho a certeza que a era do trabalho escravo, das desigualdades, das patifarias emedebistas, falta de comida e pão nos lares, de oportunidades para todos, terá seu caminho encurtado e já teria seus dias contados para acabar”, reafirmou o consultou.

Por sua conta e risco, fontes da Câmara labreense revelaram que “os vereadores de quatro legislaturas negociaram os mandatos por empregos a aliados, parentes e às próprias mulheres” e passaram “um cheque em branco ao prefeito de Barros para travar o Plenário a seu favor”. Além de não precisar recorrer “à casa da mãe Joana” no caso de licenças do cargo prolongadas e mesmo para quennos vereadores não cumpram exigências do Judiciário em desfavor do ainda chefe do Executivo de Lábrea.

“Essas informações não puderam ser confirmadas junto à Procuradoria-Geral da Prefeitura, já que o titular da pasta se encontraria de férias com a mulher, por tempo indeterminado, a ex-tabeliã Luciana Barroncas, afastada pela Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça (TJAM) durante a Operação Tabelliarus”, acrescentaram as mesmas fontes.

Situação semelhante já ateria ocorrido durante os mandatos de Gean de Barros com relação à quesstão dos saques em dinheiro vivo de convênios, contratos e rubricas destinadas à movimentações financeiras sem o crivo dos órgãos de controle, como teria ocorrido com o suposto saque de R$ 13 milhões das contribuições dos segurados do LABRE-PREVI.
Sem a fiscalização da Câmara, o prefeito pode, também, esticar supostamente os prazos para prestação de contas das gestões de 2013-24. Da mesma forma, teria ocorrido com a condenação de Gean de Barros pela Justiça Federal que declarou afastado do cargo em prisão domiciliar seguido de outra sentença, há 15 anos por trabalho análogo a escravo de adolescentes em castanhais de sua propriedade e do sogro falecido de prenome Gadelha no Médio Purus.
– Ele sobreviveu, até aqui, a todas as tentativas de cassação do mandato pedida por entidades civis organizadas e sob o cumprimento de medidas cautelares, informaram ex-aliados que chegaram à liderança do governo na Câmara local.
Gean de Barros deixará o cargo em 1º de janeiro de 2025 com um rombo de R$ 50 milhões com a Amazonas Energia, R$ 13 milhões no LABREA-PREVI, sem aposentar servidores, pagar o rateio do FUNDEB, FUNDEF, prestar contas de convênios, contratos e das emendas destinadas pela bancada (estadual e federal) na ALEAM e no Congresso. Além de responder ao menos 76 processos ainda não julgados por supostos desvios de recursos públicos (principalmente no âmbito da União).
XICO NERY*
XICO NERY é Produtor Executivo de Rádio, Jornal, Televisão e Repórter Fotográfico. Trabalhou em A Notícia,Diário do Amazonas, Jornal O Povo do Amazonas, Rede Amazônica de Rádio e Televisão, Agência Amazônia de Notícias (DF),em agências da Amazônia e países da SUDAMERICA