(Foto: Reprodução / Instagram /Ministério dos Povos Indígenas)

A estrutura foi montada na segunda-feira (20) em ação conjunta de equipes de vigilância e fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Com a barreira, as embarcações que deixam o garimpo vão ser obrigadas a parar na base de operação instalada na comunidade Palimiú e serão revistadas. Dessa forma, será impedida a saída de minerais e equipamentos utilizados em atividades ilegais, além do bloqueio do acesso de mais garimpeiros ao local.

Conforme o Ministério, também foram posicionadas duas balsas no meio do rio, em que agentes do Ibama e da Força Nacional vão permanecer 24 horas em vigilância para abordagem das embarcações.

A barreira permanecerá no local por tempo indeterminado.