EX-PREFEITO GEAN CAMPOS DE BARROS É ACUSADO DE DEIXAR COFRES DA PREFEITURA DE LÁBREA VAZIOS DEPOIS DE 16 ANOS ALÉM DE NÃO PRIORIZAR A SAÚDE, EDUCAÇÃO BÁSICA, HABITAÇÃO, ENERGIA, INDÍGENAS, RIBEIRINHOS, PENSIONISTAS, APOSENTADOS, MULHERES, IDOSOS, CRIANÇAS E A JUVENTUDE AINDA DESESPERANÇADA  
LÁBREA (SUL DO AM) – O Vice-prefeito do município de Lábrea (localizado na mesorregião amazonense do Purus), contador especializado João Roberto (PODEMOS) fez uma revelação bombástica que dar conta que o ex-prefeito Gean Campos de Barros (patrocinado pelos deputados Adjuto Afonso, Átila Lins e o senador Eduardo Braga) deixou um verdadeiro “presente de greco à gestão 2025-28 com os cofres totalmente vazios” .
Segundo dados de um relatório técnico-financeiro sobre receita e despesas praticadas ao longo de 16 anos no poder em que o ex-gestor ficou à frente da prefeitura do município, “é inexplicável tamanha dívida herdada”, o que significaria que fornecedores foram deixados de lado com a possível prioridade dada a empresários e  mn aliados politicos a  favor da base eleitoral emedebista”, aponta o consultor João Roberto Soares, 53.
Desdenhou fos servidores da educação enquanto se esbaldava em “farras”
O documento – lido enquanto o ex-prefeito ainda se encontrava durante a sessão solene de posse dos eleitos prefeito e vice-prefeito – na opinião de políticos e analistas locais, “não trouxe nenhuma novidade que os cidadãos e autoridades do TCE, TCU, CGU, MPF, MPE, Promotorias Públicas já não tivessem sido informados, previamente, por entidades civis organizadas”.

Em festa do ARROMBA mo litoral carioca, uísques caríssimos para todos

Segundo acrescentaram, “Gean teria deixado os cofres vazios em outras gestões, deixando sucessores apreensivos e em maus lençóis; ele sempre saiu ileso sob a suposta proteção do seu grupo politico de parte da bancada federal do Amazonas – que o protegeria desfilando com ele à tiracolo nas passarelas do Congresso quando acusado de supostas irregularidades, como no caso das condenações do ex-prefeito pela Justiça Federal.
Ex-1a dama virou colecionadora de joias raras e caríssimas.
 Estimado em cerca de meio bilhão de reais (R$ 500 milhões), o rombo é inédito para uma gestão que chegou a esnobar transparência na mídia corporativa paga na Capital Manaus – e na cidade de Humaitá – diante de uma avalanche estrondosa de liberação recursos obtidos em emendas, convênios, contratos, programas, projetos (sociais, econômicos) e à infraestrutura para urbanização, pavimentação, eletrificação (rural e urbana), e da promoção social e erradicação do trabalho infantil, apontam ex-gestores municipais.
Destroçados, pegaram o beco deixando um tombo de até R$ 500 milhões, em dívidas impagáveis.
O relatório-bomba causou grande impacto no seio dos comerciantes e fornecedores de pequena monta pelo fato de Gean Campos de Barros e o ex-Secretário de Finanças Frank de Barros (irmão bastardo e agora, eleito prefeito de Boca do Acre) “terem escondidos, supostamente, esses números das Cortes de Contas do Estado e da União” durante quase duas décadas, diz o consultor João Roberto Soares.
Este portal de veiculação de notícias, a pedido de setores da população labreense, nesta edição, na íntegra, o discurso contudente sob a autoria do contador especializado João Roberto, Vice-prefeito eleito do município de Lábrea (veja vídeos), vez que o município já teve uma economia pujante, de paz e progresso nos ciclos de governo dos falecidos governador Gilberto Mestrinho de Medeiros Raposo e Gilberto Sampaio – ex-pfefeito barbaramente assassinado -, ambos nascidos no município, atualmente pode sofrer um período grave de retração no seu crescimento por falta de investimentos próprios.
– Só para a Amazonas Energia, a dívida beira R$ 60 milhões e a um supermercadista, a perseguição politica quase o levou à falência, no centro da cidade, revelou ex-assessor de ex-prefeitos que promete revelações da vida pessoal de Gean Campos de Barros em autobiografia dele não autorizada sobre o ex-prefeito do MDB.
TRISTE HISTÓRICO – Enquanto metade da população labreense passa por dias dificiéis para manter a sobrevivência, na era Gean Campos de Barros e Mabi Canizo ( este demitido, sumariamente, da antiga CEASA-AM), em 16 anos assistiu crianças amargarem fome e sede nas escolas, pais migrar para cidades vizinhas já sem esperança e oportunidades na tentativa de sustentarem suas famílias à qualquer preço fazendo-os “chorar por ajuda da prefeitura pelas redes sociais”.
A maioria das famílias labreenses, em 16 anos de Gean Campos de Barros (MDB), foi empurrada para supostos “guetos e favelas do Morro da Macaca, Portelinha, Beira Mar e bairro da Fonte sob o olhar frustrante dos pais de famílias desesperançados, que ainda hoje assistem os filhos virarem soldados (?) do narcotráfico, as meninas lançadas à prostituição – dentro e fora do município –, justamente, por falta de políticas públicas que deveriam protegê-los, diz a assistente social, Francisca Souza da Silva, 52.
Relatórios paralelos de inteligência já apontavam ao menos em oito anos atrás que, Gean de Barros (MDB), viria se preparando para deixar a prefeitura “com os bolsos espocando de dinheiro”. Ele desejaria, supostamente, aumentar o patrimônio pessoal e/ou empreender fuga espetacular para paraísos fiscais e do litoral carioca (Búzios e Angra dos Reis, onde tem mansões, onde casou com uma dermatologista adotada por família tradicional da cidade), aventou delegado federal aposentado dono de agência de inteligência atuando na Amazônia Oriental e Ocidental.
Dessa forma, a fonte apontou que Gean de Barros seria “um dos maiores saqueadores de verbas públicas na história política do Purus”. Apontou ainda que ao limpar os cofres públicos, no período, “o fez certo em seguir sua trajetória, totalmente, imune”. Segundo a fonte, “não o bastante para que a Polícia Federal e o MPF não possa alcançá-lo no pais e no mundo”.
Segundo a mesma fonte, essa suposta impunidade considerada escancarada a políticos corruptos em sobrevida, em Lábrea, “atribui-se apenas ao Estado amazonense”. Enquanto isso, “órgãos de controle específico deste mesmo Estado, poderiam ter evitado que conhecidos saqueadores do erário labreense fiquem impunes, prendendo-os e os fazendo devolver o que roubaram”, acrescentou a fonte.
“Num Estado fiscalizador pleno, qualquer gestor corrupto e ladrão (público ou privado) suspeito de ter sumido com recursos da educação, saúde indígena no DSEI, do SUS, das contribuições dos servidores do LABRE-PREVI, do FUNDEB, precatórios do antigo FUNDEF “já estaria na cadeia, além de ficar sem o patrimônio acumulado na vida pública, roubado de recursos oriundos de emendas parlamentares destinadas aos setores de serviço no Hospital Regional de Lábrea, do transporte escolar, aparelhos de ar-condicionado, merenda escolar, infraestrutura da cidade além de “deixar a população em um constante vazio por décadas, recheada de sofrimento e de um eterno tédio”.
Nessa perspectativa, o ex-delegado lembrou, no entanto, que “Gean de Barros deixou a prefeitura numa espécie de crise crônica, com um eterno vazio e numa constante oscilação por ter lutado apenas pelos seus desejos que o moveram em 16 anos de governo para enriquecer as custass da população indefesa desde que entrou na vida pública a contragosto do pai, o velho Chico de Barros”.
Agora, assinalou, a falta dos R$ 500 milhóes causará sofrimento e tédio eterno à população labreense. Segundo a fonte, “o povo não conquistou nada na falsa justiça social, porque não houve empoderamento coletivo na saúde, educação básica, segurança, geração de emprego e renda, muito menos em termos de cidadania às  crianças, jovens, mulheres e a idosos, cujos direitos estão assegurados na Constituição de 88 aos cidadãos em um dever do Estado.
“Gean de Barros, só conquistou o que queria e o montante que tanto desejou por conta da fragiidade do sistema fiscalizador dos órgãos de controle”, disse a fonte oculta. Apesar de não estar satisfeito, foi guindado pelo irmão prefeito, de Boca do Acre, para ocupar a Secretaria de Finanças daquele município, repetindo o que fez com Frank de Barros, no setor de finanças da prefeitura de Lábrea.
– É botar a raposa pra tomar conta do galinheiro, arrematou o ex-delegado da Polícia Federal com forte atuação de combate ao crime organizado na Amazônia e na Sudamerica.
VÍDEOS DA ATUAL GESTÃO :
Por : XICO NERY é Produtor Executivo de Rádio, Jornal, Televisão e Repórter Fotográfico. Trabalhou em A Notícia,Diário do Amazonas, Jornal O Povo do Amazonas, Rede Amazônica de Rádio e Televisão, Agência Amazônia de Notícias (DF),em agências da Amazônia e países da SUDAMERICAe Correspondente do Sul do Amazonas.