COM SEGURANÇA, SAÚDE, EDUCAÇÃO E INFRAESTRURA DEIXADOS DE LADO, PREFEITOS E VEREADORES SÃO ACUSADOS DE GASTOS MILIONÁRIOS EM PESQUISAS ELEITORAIS NA TENTATIVA DE EXCLUIR PRÉ-CANDIDATOS MAIS POBRES DOS CERTAMES SUPOSTAMENTE BANCADOS COM DINHEIRO PÚBLICO E PRIVADO NO INTERIOR DO ESTADO

SUL DO ESTADO (AM) – Sem levar em conta a totalidade dos cidadãos do interior e da periferia das cidades das calhas dos rios Purus e Madeira, empresas que realizam pesquisas eleitorais da Capital Manaus e de outros estados do País, segundo analistas e políticos locais, “precisam ser inspecionadas pelos tribunais amazonenses em seu mais alto nível técnico e jurídico”.
De acordo com o consultor João Roberto Soares, 52, em uma das pesquisas atribuídas a uma conhecida empresa manauara – que responde por supostas irregularidades nos certames e consultas que faz no Purus – “apontou a liderança dada de um prefeito réu sobre os outros colegas na mesorregião amazonense do Purus”.
“Dificilmente, algum cidadão do interior e da periferia das cidades e povoados espalhados por milhares de domicílios isolados e/ou não dessa mesorregião amazonense, “certificaria que fora consultados em seus domicílios”, como anunciam as empresas em questão, diz o consultor.
Nas eleições interioranas, esse tipo de pleito baseado em pesquisas por empresas de fora, tornaram-se quase uma rotina por apresentar suspeitas de manipulação de resultados.
As supostas pesquisas, inclusive com histórias negativas sobre gestões de prefeitos ligados a deputados estaduais, federais e senadores campeões de liberação de emendas milionárias aos municípios de Boca do Acre, Pauini, Lábrea, Canutama, Tapauá, Beruri (Purus), Autazes, Nova Olinda do Norte, Borba, Novo Aripuanã e Manicoré (Calha do rio Madeira) cujo objeto seria investimentos em infra-estrutura, saúde, educação, promoção e erradicação da pobreza, “favoreceriam os pagadores. As suspeitas seriam confirmadas no recrutamento de formiguinhas e oferta de emprego temporário a desempregados, atraídos por chefes dessas pesquisas, sobretudo, eleitores com baixa escolaridade”, diz João Roberto, que admite está impactado com a situação ainda não apurada pelas autoridades responsáveis.
“A divulgação de pesquisas eleitorais, registradas ou não nos tribunais, mesmo as de cunho virtual, presencial ou física (as que processam o que pensa os cidadãos de uma cidade ou lugar), podem alterar falsamente os resultados das intenções de voto ou da consulta, diz o consultor ouvido pelo portal. “Essas pesquisas tem sido feitas e divulgadas sem a certificação do T.R.E (AM) ou pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, diz a fonte.
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Sobre o assunto, o papel de conhecidas empresas de pesquisas de opinião sediadas na Amazônia Ocidental Brasileira que atuam nesta parte do Estado do Amazonas, entre as que mais receberam críticas por “alegadamente ofertarem notícias ou resultados, supostamente, mentirosos, em período eleitoral sob contrato de vereadores, prefeitos e partidos considerados dominantes, a parte maior delas seriam da Capital Manaus (AM), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), do Sudeste e Sul brasileiro.
“Esse referendo negativo e quase reprovação à suposta manipulação de dados e falsas informações por parte dos cidadãos amazonenses, principalmente da zona rural, as aldeias indígenas e ribeirinhos quase nunca consultados e contados por estas empresas, precisa de um basta por parte das autoridades”, ressaltou o consultor João Roberto.

O jovem empresário EMERSON MELO (PSC), enfim, surgiu como liderança na terra onde nasceu BERURI
TUDO PAGO POR ELES – A menos de cinco meses das eleições deste ano, além dos municípios da mesorregião do Purus, as cidades de Humaitá a Autazes, no Vale do Rio Madeira, também, tem servido de “mote para possível divulgação de pesquisas eleitorais falsas sob encomenda de políticos com mandatos e por pré-candidatos”, atesta o consultor.

O jovem empresário EMERSON MELO (PSC), enfim, surgiu como liderança na terra onde nasceu BERURI
Nessa região, nem mesmo na grade de pesquisas espontâneas (uma grade de maior possibilidade de coleta de informações sobre o momento político), pré-candidatos considerados pobres, apesar da ótima posição para o pleito, “não seriam listados nas opções de consulta”, diz a assistente social, Francisca Souza da Silva, 60.

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“cabeça de chapa” de outros partidos.
Ela aponta que, “quase sempre prevaleceria critérios estabelecidos, supostamente, entre contratado e contratante do referido serviço”. Diferentemente das Capitais, onde a opinião pública seria mais exigente quanto à veiculação de pesquisas e informações falsas (fakes), políticos no mandato “sempre sairiam à frente dos cidadãos comuns pelo poder do cargo e do dinheiro que desfrutam”.
– E, logicamente, nunca seriam decepcionados nas pesquisas que bancam, mesmo mirando para consumo interno, acrescenta Francisca da Silva.
Candidatos e partidos nas microrregiões do Purus e Vale do Rio Madeira, respectivamente, já identificados como “progressistas” despontariam como eventuais vitoriosos a prefeito e a vereador. Caso prevaleça essa posição tirada em pesquisas independentes, “tem assustado conservadores e neoliberais em fim de mandato”, aponta ainda, João Roberto.

Apesar do pouco dinheiro que disporiam e que os impedem de pagar “por pesquisas corporativas”, essa parcela de políticos menos afortunados tem demonstrado seguir dando um passo à frente dos políticos endinheirados, diz a fonte familiarizada com o mundo político das calhas dos rios amazonenses.

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Às vésperas das convenções partidárias dos seus partidos, os pré-candidatos a prefeito Zeca Cruz (ainda no cargo pelo PP, de Boca do Acre), Israel Amorim (MDB) e José Omar (Técnico Agrícola, Pós-Doutorado em Agroecologia Agronomia é filiado ao PT), em Pauini), Otoniel Lyra (MDB, em Canutama), Maron Abílio (PDT-Tapauá,) e Emerson Melo (PSC do deputado federal, Silas Câmara, em Beruri), disputam a mesma posição e no páreo na disputa contra prefeitos e indicados sob forte uso da máquina das prefeituras.
Apesar de terem os nomes supostamente “riscados” das grades de pesquisas patrocinadas por prefeitos, presidentes de Câmaras Municipais e seus patronos (deputados estaduais, federais, senadores e o governador Wilson Lima) através de supostos contratos de mídia eleitoral e política, “os pré-candidatos continuam com boa aceitação nas comunidades de base popular e pedindo passagem contra informações e pesquisas fakes, ainda que favoráveis a conhecidos concorrentes com forte rejeição popular”, diz João Roberto Soares, 52.
*XICO NERY
XICO NERY é Produtor Executivo de Rádio, Jornal, Televisão e Repórter Fotográfico. Trabalhou em A Notícia, Diário do Amazonas, Jornal O Povo do Amazonas, Rede Amazônica de Rádio e Televisão, Agência Amazônia de Notícias (DF), em agências da Amazônia e países da SUDAMERICA