Guerra de Israel: Hamas nega ter decapitado crianças e agredido mulheres

 

Comunicado do grupo radical islâmico afirma que alegações são tentativa de encobrir “genocídio cometido em Gaza”

Vídeo geolocalizado pela CNN mostrou cinco civis capturados pelo Hamas perto da fronteira com Gaza: grupo radical islâmico nega decapitação de crianças e agressão de mulheresVídeo geolocalizado pela CNN mostrou cinco civis capturados pelo Hamas perto da fronteira com Gaza: grupo radical islâmico nega decapitação de crianças e agressão de mulheresReprodução/X

Ruba AlhenawiMohammed Tawfeeqda CNN

“Condenamos veementemente as alegações fabricadas e infundadas promovidas numa tentativa de encobrir os massacres, crimes e genocídio cometidos em Gaza”, acrescentou.

Mortes de civis

Tal Heinrich, porta-voz do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, afirmou que bebês e crianças pequenas foram encontrados com as “cabeças decapitadas” em Kfar Aza, no sul de Israel, após os ataques do Hamas no kibutz.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram à CNN que os extremistas promoveram um “massacre” no qual mulheres, crianças, crianças pequenas e idosos foram “brutalmente massacrados no modo de ação do ISIS”.

A menos de 20 quilómetros de distância, mais de 100 corpos foram encontrados na comunidade agrícola de Be’eri. Testemunhas oculares relataram agressores indo de porta em porta, invadindo casas e executando civis.

Além disso, ao menos 260 corpos foram localizados no local do festival Nova, no sul do país.