
Policiais sobem a rampa do Palácio do Planalto vistos através de uma janela quebrada por vândalos durante invasão em Brasília — Foto: Eraldo Peres/AP
Em depoimentos à polícia, golpistas presos por invadir e depredar prédios-sede dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, justificaram sua participação nos atos de terrorismo repetindo alegações, sem fundamento ou inconstitucionais, feitas por Jair Bolsonaro ao longo de seu mandato presidencial.
O g1 analisou na íntegra 116 interrogatórios e os comparou com declarações e ataques frequentes feitos pelo ex-presidente. Em 17 deles, encontrou motivações claramente defendidas por Bolsonaro. Veja comparações nos vídeos .
Parte dos presos não foi questionada sobre o motivo para a participação nos atos ou, quando indagada, não respondeu.
Na sexta-feira (13), a Procuradoria-Geral da República anunciou que pediu ao STF para investigar o ex-presidente no inquérito que trata dos “autores intelectuais” e instigadores dos atos de terrorismo cometidos em Brasília.
Em nenhum momento, Lula sinalizou que pretende implantar o comunismo no Brasil. Nos 13 anos do PT no poder, o país continuou sob o regime capitalista.
Durante a campanha, Lula listou entre as suas propostas, por exemplo, o incentivo ao empreendedorismo privado, com o “financiamento de micro e pequenos empreendedores nesse país, para que as pessoas possam com toda criatividade fazer esse país voltar a funcionar”. Além disso, o plano de governo dele entregue ao TSE falava em “fortalecer a empresa nacional, pública e privada.
Fraude nas urnas eletrônicas

