Manaus (AM) – As amostras de DNA do Banco de Perfis Genéticos do Estado do Amazonas, coletadas em unidades prisionais, ajudaram na elucidação de 22 investigações de autores de crimes sexuais. Com os dados inclusos no acervo do banco, é possível fazer o cruzamento de informações que podem ajudar na solução de crimes em apuração.
O banco é do Laboratório de Biologia e Genética Forense do Instituto de Criminalística e reflete o balanço de uma década de trabalho. Além da identificação dos autores de estupro, as análises permitiram avanço em outras 47 investigações. Nelas, o autor do crime ainda não foi reconhecido, ou seja, ainda não se sabe a identidade. Entretanto, o DNA de quem cometeu o crime já está traçado, o que representa possibilidade de prisões futuras

